lunes, 24 de noviembre de 2008


¿De qual lado do rio passará a vida? - sussurrou - lhe a floresta. Do outro lado do rio havia apenas um bando de segregados sem horizonte nos olhos - um povoado em eterno luto. Ignorou o frio e a correnteza, a asma que o atormentava desde criança e as piranhas: jogou-se no rio para ganhar a outra margem a nado. E levantou aplausos de lado a lado. Ernesto tinha acabado de escolher a sua margem da vida. Guevara ia de encontro ao Ché.

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